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Empreendedorismo digital, do offline para o online

Empreendedorismo digital, do offline para o online
Helena Sachs
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Você está curioso em entender o motivo de não haver mais a possibilidade de empreender sem a internet atualmente? Então vem com a gente para entender mais sobre o assunto!

A era digital, sem dúvida alguma, chegou para ficar. Devido a ela pudemos presenciar a transformação do empreendedorismo, que rumou do offline para o online e, nos dias de hoje, gera uma diversidade de desafios, como a necessidade de influenciar digitalmente, produzir conteúdos de qualidade e se atualizar em estratégias de marketing e vendas. Esse foi o tema da masterclass do dia 21 de outubro de 2020, com o professor e CEO da Rock Ensina, Roberto Sachs e a influencer e empresária, Marina Zanetti.

Os novos desafios do empreendedorismo

Anteriormente considerada uma competência nata, empreender se dirigia exclusivamente para quem nascia com esse dom. Nos dias mais atuais, além da transformação profissional do empreendedorismo que o colocou no patamar das competências obrigatórias para a sobrevivência no mercado, há também a mudança que o afastou do mundo offline para imergir de cabeça na era online.

Com isso, empreender nas mais diversas redes sociais exige novas preocupações, o que envolve se atentar com a imagem que deve ser transmitida do negócio, com a qualidade das postagens e conteúdos no geral, o público-alvo, os potenciais compradores, e o produto propriamente dito. Além disso, não é apenas a parte técnica que é responsável por ser o divisor de águas no quesito de sucesso, mas também o quão genuíno é o negócio.

Diante disso, entramos em um dos mantras da Rock Ensina, que é ter autenticidade. O sucesso que pregamos não é pautado exclusivamente no financeiro, mas sim na realização pessoal, a qual é fruto do autoconhecimento, que permite uma conexão profunda com a essência de cada um, proporcionando então uma junção entre as vontades pessoais e profissionais, já que as aptidões se tornam nítidas.

Deve ser levado em consideração também que para sobreviver à era do empreendedorismo digital e se destacar há três pontos importantes a serem seguidos: a persistência, a dedicação e o amor pelo trabalho. De acordo ainda com o professor Roberto Sachs, ter resiliência é essencial para que os nossos objetivos sejam atingidos, já que sempre nos deparamos com situações adversas inesperadas.

As vantagens de empreender digitalmente

Há diversos pontos positivos que devem ser destacados ao se falar em empreendedorismo digital, um deles se relaciona à diversidade de áreas em que é possível trabalhar, já que a internet é uma porta aberta para a criação e inovação de produtos. Tudo isso se relaciona também com a facilidade de abrir um negócio sem sair de casa, o que envolve um baixo custo inicial.

Lembrando que há um mercado promissor no empreendedorismo digital, já que dois em cada cinco brasileiros adultos são empreendedores conforme o relatório Empreendedorismo no Brasil 2018, realizado pelo Sebrae em parceria com o Global Entrepreneurship Monitor (GEM). E, além disso, a consultoria McKinsey classificou o Brasil como “um país de empreendedores” no evento Brazil at Silicon Valley, conforme publicado na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios.

De acordo com a empresa Neon, há 9 principais benefícios do empreendedorismo digital, que são:

  1. Amplo alcance de audiência
  2. Disponibilidade 24 horas
  3. Flexibilidade na gestão
  4. Facilidade para começar
  5. Baixo capital inicial
  6. Formalização simplificada
  7. Aprendizagem na prática
  8. Divulgação criativa e de baixo custo
  9. Possibilidade de segmentação

Trilha Vermelha – Rock Ensina

A cor vermelha da Rock Ensina é voltada aos empreendedores e vendedores, já que ela se relaciona às pessoas pragmáticas, que são focadas em ação e em fazer as coisas acontecerem. Há muitas indagações acerca de como desenvolver essa competência. Diante disso, o professor Roberto Sachs explica que a peça-chave para isso está relacionada com o conceito de Antifrágil, de Nassim Nicholas Taleb, já que é necessário se expor ao risco para aprender novas competências e habilidades, o que na língua dos games significaria “acumular novos XPs”, vencendo fases gradativamente mais difíceis.

Não é à toa que a maioria dos grandes empreendedores passaram por situações de extrema dificuldade e tiraram grandes lições com isso, como é o caso do vendedor de águas de Copacabana que virou sucesso no Youtube e palestrou recentemente na Universidade de Harvard, Rick Chester. Sua história é detalhada em seu livro best-seller ‘‘pega a visão’’, e um de seus grandes ensinamentos é de que não há lugar no topo para quem para de lutar ou vive na eterna transferência de responsabilidades.

Além disso, há quatro competências que se relacionam aos vermelhos (empreendedores): são planejadores, no sentido de olhar para o que está acontecendo e enxergarem com clareza onde se quer chegar, o que se relaciona com a trilha azul; possuem facilidade em negociação e comunicação assertiva, o que se relacionada com a trilha verde; são visionários, já que possuem uma capacidade intuitiva apurada, o que se relaciona com a trilha amarela; e são arrojados, assumem o risco para fazer acontecer, o que está interligado à trilha vermelha.

Lembrando que só no improviso o empreendedorismo não se sustenta, já que deve ser aliado com a trilha azul da Rock Ensina, que envolve um bom planejamento, um conhecimento aprofundado e uma gestão do tempo de ponta, já que pautar a vida na ação impulsiva a todo momento pode fazer com que as coisas não saiam como esperado e que o foco seja disperso facilmente.

Por fim, pode se dizer que as pessoas com a cor predominante vermelha, voltadas ao empreendedorismo, são consideradas também inspiradoras e otimistas, já que acabam motivando as pessoas a correrem atrás de suas aspirações, levando em consideração as vantagens de se exporem mais ao risco e saírem da zona de conforto, situações que muitas evitam por quase toda a vida.

Gostou? Bora colocar aquela sua ideia em prática!

Masterclass